O teste de colisão é uma avaliação rigorosa que simula diferentes cenários de acidentes para medir a segurança dos veículos em condições extremas. A análise leva em conta fatores como a resistência da carroceria, a eficácia dos sistemas de airbag e cintos de segurança e a capacidade de absorção de impacto.

Em 2016, vários modelos passaram por testes de colisão em todo o mundo. Uma das principais entidades que promove esses testes é a Euro NCAP, que avalia a segurança dos carros vendidos na Europa. Entre os modelos testados pela Euro NCAP em 2016 estão o Volvo S90, o Audi Q2, o Kia Niro e o Hyundai i30.

Outra entidade que realiza testes de colisão é a National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), dos Estados Unidos. Em 2016, a NHTSA avaliou a segurança de vários modelos, incluindo o Volvo XC90, o Tesla Model S, o Toyota Prius e o Mazda CX-3.

Além disso, marcas como a Mercedes-Benz e a Toyota desenvolveram tecnologias inovadoras para garantir a segurança dos ocupantes dos veículos. A Mercedes-Benz, por exemplo, criou o sistema Car-to-X, que permite que os carros se comuniquem com a infraestrutura das estradas, alertando sobre possíveis obstáculos e perigos na via. Já a Toyota desenvolveu o sistema Pre-Collision System, que utiliza sensores para detectar objetos na frente do carro e, em caso de risco iminente de colisão, aciona os freios automaticamente.

Apesar dos avanços no campo da tecnologia automotiva, a direção defensiva ainda é a principal forma de prevenir acidentes nas estradas. A direção defensiva envolve medidas como respeitar os limites de velocidade, manter a distância segura do veículo da frente, evitar distrações ao volante e sempre usar cinto de segurança.

Em resumo, os testes de colisão de 2016 mostraram que a segurança viária é uma prioridade em todo o mundo. Com a tecnologia automotiva cada vez mais avançada, as montadoras têm a responsabilidade de garantir a segurança de seus veículos, enquanto os motoristas devem adotar a direção defensiva como uma prática diária.